Missionárias
Missionárias da Imaculada-PadreKolbe
No dia 14 de agosto de 1941, no campo de concentração de Auschwitz – Polônia, São Maximiliano Kolbe – fundador da Milícia da Imaculada – entregou espontaneamente sua vida para salvar a de um pai de família. Morreu após ter recebido uma injeção de ácido fênico. Seu corpo foi cremado e suas cinzas espalhadas ao vento.
Do seu testemunho de vida nasce, em 1954, em Bolonha, Itália, o Instituto Secular Missionárias da Imaculada-Padre Kolbe, de direito pontifício, fundado por Frei Luigi Faccenda.
Somos consagradas a Deus para ser na Igreja e no mundo uma presença mariana, missionária e kolbiana.
Realizamos nossa consagração a Deus nas condições ordinárias do mundo, vivendo sozinhas ou na própria família ou em grupos de vida fratena.

Nossa espiritualidade consiste em viver a consagração à Imaculada para estar em profunda comunhão com Deus, Trindade de amor, com a Igreja e com a humanidade.
Com os votos de castidade, pobreza e obediência, nós nos entregamos completamente a Deus e como consagradas seculares somos chamadas a viver o nosso processo de formação espiritual, apostólica, teológica e profissional, no cotidiano.
Nossa ação missionária nasce de um olhar de fé para o Deus vivo, o qual quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade. Colocamo-nos a serviço do homem em todos os ambientes e classes sociais através da evangelização e da promoção humana.
Anunciamos o evangelho “utilizando todos os meios possíveis, em particular os meios de comunicação social”, mas também com a consagração à Imaculada, com as visitas às famílias, com os encontros nas paróquias, com as Edições da Imaculada, com o trabalho realizado no Centro Social Maximiliano Kolbe, no Riacho Grande (além balsa).

Com o espírito universal, nossa família consagrada está agora presente na Itália (1954): em Bolonha, em Bari, em Roma, em Verona, em Canoscio (Assis), em Santa Giusta (Oristano); nos Estados Unidos (1983): em West Covina (Califórnia); em Luxemburgo (1991); na Polônia (1994): em Auschwitz; na América Latina com os Centros marianos missionários na Argentina (1969): em Olavarria, em Villa Ballester (Buenos Aires) e em Salta; na Bolívia (1988): em Montero e Cochabamba. E no Brasil (1996) em: São Bernardo do Campo-SP.